A estrela do PGA Tour, Michael Kim, agitou as coisas antes do Zozo Championship, fazendo uma crítica a seus colegas profissionais Justin Thomas e Max Homa no acalorado debate sobre isenções de patrocínio. Com jogadores na borda dos 125 melhores do PGA Tour correndo atrás de pontos, a questão das isenções gerou frustração entre aqueles que lutam para garantir seu lugar na temporada de 2025.
Kim, conhecido por sua presença franca nas redes sociais, não se conteve, criticando Thomas e Homa de forma humorística. Em uma postagem, ele brincou: “Estou mais irritado com Max Homa e Justin Thomas. Apenas fiquem em casa e assistam aos Dodgers e Bama para que eu possa jogar, droga.” O comentário foi a maneira descontraída de Kim de abordar as frustrações entre os jogadores que estão na corda bamba, que argumentam que isenções de alto perfil podem distorcer a competição, permitindo que algumas estrelas coletem pontos facilmente.
Ele se aprofundou na controvérsia, observando que, embora simpatize com os jogadores que lutam por classificação, aceita que os patrocínios desempenham um papel importante no esporte. “Essas empresas assinam um cheque de oito dígitos,” afirmou Kim. “Elas podem ter quatro das 80 vagas para controlar. Se eu tivesse jogado um pouco melhor no início do ano, eu estaria no torneio.”
Com o Zozo Championship começando no Accordia Golf Narashino Country Club, no Japão, a rodada de abertura mostrou os primeiros concorrentes. Taylor Moore liderou por um golpe, seguido de perto por Max Greyserman, Nico Echavarria e Eric Cole. Mas o maior choque veio do vencedor do Open Championship, Xander Schauffele, que teve uma rodada difícil, terminando com três acima do par e se chamando de “idiota” por suas escolhas ruins de golpes. Refletindo sobre uma tentativa difícil de salvar sua rodada, Schauffele admitiu: “Eu deveria ter apenas pegado uma bola injogável… mas fui teimoso.”
Com o debate sobre as isenções de patrocínio provavelmente persistindo, as palavras de Kim trouxeram uma nova perspectiva sobre a complexa dinâmica entre estrelas favoritas dos fãs e jogadores à beira. À medida que os privilégios de isenção levantam questões sobre jogo limpo, espera-se que as estrelas do Tour lutem com o equilíbrio entre apelo comercial e integridade da competição.
Será que a PGA ajustará sua posição para apoiar jogadores emergentes, ou as estrelas continuarão a receber uma vantagem nos pontos? Para fãs e jogadores, o debate sobre isenções está longe de acabar.