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O chefe da Mercedes na Fórmula 1, Toto Wolff, rotulou Michael Masi como um “egomaníaco patológico” em relação às ações controversas que custaram a Lewis Hamilton o campeonato em 2021. Hamilton estava prestes a vencer a última corrida em Abu Dhabi, o que lhe garantiria o Campeonato de Pilotos sobre Max Verstappen da Red Bull. No entanto, Masi violou as regras de reinício ao permitir que os carros lapidados entre os dois concorrentes se deslapidassem durante um período de Safety Car na penúltima volta. Em vez de seguir as regras e esperar por uma volta adicional para reiniciar a corrida, Masi iniciou um confronto na volta final que permitiu a Verstappen, com pneus novos, ultrapassar Hamilton na Curva 5. A Mercedes apelou da decisão, mas os comissários rejeitaram a reclamação, resultando na coroação de Verstappen como campeão. No livro ‘The Formula’ de Joshua Robinson e Jonathan Clegg, Wolff criticou Masi por sua decisão, que acabou levando à remoção de Masi de sua posição. Wolff afirmou: “Quando reflito sobre isso agora, é tão injusto o que aconteceu com Lewis e a equipe naquele dia. E aquele indivíduo falhou em seguir as regras e permitiu que isso acontecesse.” Ele comentou ainda: “Ele é uma pessoa completamente insignificante: reside do outro lado do globo e ninguém se importa com ele. Ele realmente era um egomaníaco patológico absoluto.” Hamilton disse recentemente à revista GQ que foi “roubado” do campeonato, mas aceitou o resultado. Embora Wolff continue implacável em relação às ações de Masi no Circuito Yas Marina, ele reconhece que a conclusão dramática ficará para sempre gravada na história da Fórmula 1. O Wolff, de 52 anos, declarou: “É a essência do drama e da glória. É isso que torna o esporte tão cativante. Todos testemunharam o drama de um campeão mundial oito vezes sendo privado de seu título. Eu teria preferido um desfecho diferente, mas não se pode negar que a corrida deixou uma marca indelével na história.”