Hamilton teve um difícil GP da China após uma classificação de Sprint e uma corrida bem-sucedida onde garantiu o segundo lugar. Ele enfrentou contratempos durante o Q1 da classificação e começou a corrida na 18ª posição. Apesar de terminar em nono e marcar pontos, não foi uma experiência positiva para ele, pois expressou continuamente insatisfação com o desempenho fraco de seu carro W15. Em uma entrevista pós-corrida com a Mercedes, Hamilton admitiu que uma mudança de configuração mal feita no dia anterior impactou negativamente sua corrida. Ele reconheceu a necessidade de evitar tais erros no futuro e expressou esperança por uma corrida melhor em Miami.
Por outro lado, George Russell teve uma corrida um pouco melhor, mas sem destaque, terminando em sexto lugar. Ele conseguiu se manter à frente de Fernando Alonso, da Aston Martin, que estava pressionando no final da corrida. Russell reconheceu que começar em P8 e ganhar algumas posições era esperado. Ele acreditava que o resultado refletia com precisão o desempenho atual de seu carro. Mencionou o fim de semana interessante com o formato de Sprint, que levou a diferentes configurações de carro ao longo do fim de semana. Russell expressou a determinação da equipe em melhorar seu desempenho e terminar mais alto no grid.
O chefe da equipe Mercedes, Toto Wolff, resumiu mais um fim de semana decepcionante para a equipe. Ele reconheceu que o pacote atual da equipe não é rápido o suficiente e enfatizou a importância de focar no básico e maximizar os recursos existentes. Wolff admitiu que o carro não estava em condições ideais durante a corrida devido a mudanças extremas feitas após o Sprint. Ele reconheceu a necessidade de melhorias e mencionou desenvolvimentos futuros que devem aprimorar o desempenho do carro. Wolff enfatizou a importância de pequenos detalhes na determinação das posições finais, considerando a competitividade do pelotão atrás da Red Bull. Ele concluiu expressando o compromisso da equipe em progredir e trazer melhorias nas próximas corridas.