A lesão na mão de Sam Bird em Mônaco, que o manterá fora da equipe McLaren por pelo menos três corridas, marca a quinta lesão desse tipo para um piloto de Fórmula E nos últimos 16 meses. Isso ocorre após incidentes envolvendo Robin Frijns na Cidade do México em janeiro de 2023, Sebastien Buemi em São Paulo em março de 2023, Pascal Wehrlein em Roma em julho de 2023 e Nyck de Vries em Tóquio em março deste ano. Bird também quebrou a mão anteriormente no London E-Prix em julho de 2022. Embora lesões não sejam incomuns no automobilismo, a frequência de lesões nas mãos na Fórmula E levanta preocupações e questões sobre as causas subjacentes.
Existem dois cenários principais que levam a esses acidentes. Em um cenário, a mão do piloto é esmagada contra o monocoque em uma colisão entre rodas ou entre uma roda e uma barreira. No outro cenário, as mãos do piloto saem do volante e, ao se recuperar, atingem a roda novamente, causando lesões. O carro Gen3 apresenta um desafio em termos de fornecer espaço adequado entre a borda da roda e os fortes lados compostos do cockpit das células de sobrevivência. A FIA tomou medidas para abordar essa questão, permitindo o uso de acolchoamento para a borda do cockpit e paredes internas, além de consultar as equipes para coletar informações sobre o espaço para as mãos. Medidas de proteção adicionais foram introduzidas a tempo para o teste em Valência em outubro do ano passado.
No entanto, proteger os pilotos de forma mais eficaz é uma tarefa complexa. O design e a homologação do carro limitam a possibilidade de realocar o piloto e o volante mais para trás. Atualmente, o acolchoamento extra para os pilotos não é obrigatório por regulamento, e diferentes equipes implementaram níveis variados de proteção em seus monocoques. Robin Frijns, que sofreu uma séria lesão na mão na Cidade do México, se manifestou sobre a necessidade de mais medidas para proteger os pilotos. Ele destacou a diferença de abordagem entre pilotos que sofreram lesões nas mãos e aqueles que não sofreram, com os primeiros exercendo mais cautela. Isso levanta preocupações sobre pilotos optando por soltar o volante em vez de se envolver em cenários de acidente, o que não é ideal para a categoria.
Implementar um sistema confiável de limitação de torque para a direção Gen3 representa um desafio significativo para a FIA a curto prazo. Desenvolver um sistema que possa lidar com grandes impactos em lombadas em chicanes, ao mesmo tempo que seja prático para circuitos de rua, exigiria recursos substanciais. Uma opção mais viável a curto prazo poderia ser a introdução de uma estrutura de proteção mais detalhada e permanente, semelhante ao colar de apoio de cabeça em carros com espuma de alta densidade. Outra solução potencial poderia ser o uso de luvas estilo MotoGP com elementos de carbono ou plástico rígido para proteger as articulações e as mãos dos competidores. No entanto, o processo de certificação para tais mudanças pode levar tempo.
Mestelan Pinon, Diretor Técnico Chefe do Campeonato FIA Fórmula E, afirmou que não há uma razão óbvia para a recente série de lesões nas mãos. A FIA realizou verificações minuciosas em vários aspectos, incluindo design de suspensão, robustez dos pneus e resistência. Embora algumas atualizações já tenham sido introduzidas, o foco está em duas principais melhorias que podem ser implementadas antes do final da temporada atual. O objetivo é propor soluções eficazes para mitigar o problema e priorizar a segurança dos pilotos.
Tanto Sam Bird quanto Robin Frijns entendem a importância de abordar essa questão, com Bird se recuperando de sua segunda fratura na mão em 20 meses e Frijns competindo enquanto está ciente do risco contínuo. Ações como testar novos luvas podem ser realizadas até o final da temporada atual para aumentar ainda mais a proteção dos pilotos.
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