Após garantir a permanência de Fabio Quartararo até 2026, a Monster Energy Yamaha agora tem um assento a definir para a próxima temporada. Atualmente, esse assento pertence a Álex Rins, cujo contrato expira no final do ano.
De acordo com o Crash.net, a Yamaha tem dois principais alvos em mente. Um deles é Jorge Martín, que atualmente está com a Pramac Racing. O espanhol almeja estar em uma equipe de fábrica em 2025, seja com a Ducati ou não, mas apesar de suas fortes performances e de ser o vice-campeão em 2023, ele não garantiu um lugar este ano.
Se Martín subir para a Ducati, Enea Bastianini perderia seu assento atual. Também próximo do fim de seu contrato, o italiano é outra opção altamente considerada para a Yamaha. O site mencionado relata que o fabricante e a Ducati podem ter se encontrado à margem do GP de Portugal.
Por outro lado, há a questão da equipe satélite. A Yamaha pretende ter uma equipe parceira novamente, algo que não acontece desde 2022. E aqui, pode haver duas opções. Uma delas é a equipe VR46 de Valentino Rossi, com o próprio Rossi sendo embaixador da marca, atualmente no final do contrato com a Ducati.
No entanto, o diretor Uccio Salucci afirmou logo antes do início da temporada que o objetivo é continuar com o fabricante de Borgo Panigale – que atualmente possui a moto mais competitiva. A Pramac Racing seria a outra opção possível para a Yamaha, já que também não renovou com a Ducati. Pode ser atraída por termos financeiros, mas considerando quase duas décadas de parceria, sendo a mais favorecida das equipes satélites, e a competitividade da moto, as condições para uma troca não parecem existir.