Miguel Oliveira continua a buscar decidir seu futuro e, por sua parte, não hesitou em esclarecer hoje em Sachsenring que teve algumas conversas com algumas equipes, e atualmente ele está em uma posição mais passiva e de espera diante de algumas decisões. A possibilidade de Pramac é real, embora a moto não seja competitiva, mas também há lugares… na Ducati.
Num momento em que ele é um dos pilotos ainda garantidos em um lugar, o português continua a estar nos olhos de algumas equipes, com o líder da Pramac admitindo seu interesse no português, que, mesmo assim, e apesar de algumas conversas com algumas equipes, agora é forçado a jogar o jogo da espera: ‘No momento, me encontro em uma posição onde tenho que esperar, não é que eu possa ser proativo. Falei, como eles sabem, com diferentes equipes e, claro, as equipes têm que tomar suas próprias decisões, e é por isso que temos que esperar, ter paciência’.
A decisão sobre seu futuro será baseada em alguns fatores, como ele explicou, falando sobre a competitividade atual de algumas dessas motos, com a M1 sob seu olhar, e sem esquecer… a Demosedici:
– Existem diferentes coisas que temos que considerar. Conhecer a moto certamente ajuda, mas de certa forma ir para uma equipe como a Pramac seria super interessante, em uma nova moto, com um contrato de fábrica, mas a moto ainda não está apresentando um bom desempenho, então você teria que ir e aceitar isso no momento em que a moto não é a melhor, mas é algo que precisa ser colocado na mesa e discutido. Também há um ou dois lugares em uma Ducati que podem ser interessantes, mas você tem que esperar e ver.
O desejo da equipe que o acolhe, e a confiança que você pode transmitir serão decisivos: ‘A escolha também será, a equipe será proativa em dizer: «Nós realmente queremos trabalhar com você», com isso todos os motoristas se sentem bem e confiantes com o que enfrentarão no futuro’.