Duas movimentações-chave no mercado de pilotos foram confirmadas esta semana, com Jorge Martín anunciado pela Aprilia e Marc Márquez pela Ducati para 2025. No entanto, há cerca de uma semana, todos os sinais apontavam para Martín sendo escolhido pelo fabricante de Borgo Panigale.
Márquez, no entanto, recusou ir para a Pramac, e assim a Ducati enfrentou uma decisão difícil: deixar ir uma sensação midiática como o campeão mundial de oito vezes ou abrir mão de um talento com mais anos de futuro pela frente. A escolha foi Márquez.
No DAZN, Álex Crivillé considera que a decisão não foi tão clara quanto pode parecer, também observando que Márquez jogou suas cartas corretamente para garantir a moto vencedora que desejava:
– Acho que não estava claro de forma alguma que o Marc iria para a equipe de fábrica. Todos apontávamos para Jorge Martín. Acho que o Marc soube jogar suas cartas muito bem. Ele deixou de lado todos os aspectos econômicos e de patrocínio e disse: «Vou procurar a melhor equipe e uma moto vencedora; quero lutar pelo campeonato, não há mais desculpas». E ele terá isso.
