Joan Mir está no último ano de seu contrato com a Repsol Honda na MotoGP. Seus resultados têm estado muito abaixo de seu potencial, não por causa de seu próprio desempenho, mas devido à falta de competitividade de sua moto atual. Isso pode levar à sua saída se ele encontrar um projeto mais atraente.
O Campeão Mundial de 2020 mencionou que nas próximas semanas, ele precisa ter uma ideia mais clara de seu futuro imediato: ‘Provavelmente em Assen eu preciso ter as coisas mais claras sobre o que quero fazer’.
Atualmente, Mir admitiu que não tem uma ideia clara do que fazer na próxima temporada, precisando saber quais opções estão disponíveis para ele antes de tomar uma decisão:
– Eu preciso ter todas as opções na minha mesa para decidir uma coisa. Dizer que sei perfeitamente onde quero ir não é meu caso agora. Eu não sei onde quero ir. Então, vou esperar até ter todas as ofertas na mesa e assim eu escolherei.
Além da Repsol Honda, apenas duas equipes de fábrica têm vagas oficialmente abertas no momento – Aprilia e Yamaha. No entanto, ambos os fabricantes parecem mais inclinados a reter seus pilotos atuais (Maverick Viñales e Álex Rins, respectivamente).
Nas equipes satélites, a situação é diferente, com seis assentos disponíveis nas ligadas à Ducati, um na LCR Honda (que naturalmente não será uma opção para Mir), outro na Red Bull GasGas Tech3, e dois na Trackhouse Racing. Lá, o maiorquino encontraria o chefe da equipe Davide Brivio, com quem desenvolveu uma relação de trabalho bem-sucedida na Suzuki.