Após o primeiro dia do Grande Prêmio das Américas de MotoGP, Joan Mir admitiu que a Honda não tomou a direção certa no desenvolvimento da moto – precisando de tempo para reverter a situação.
Por sua parte, o piloto de Palma de Mallorca garantiu que não vai jogar a toalha: ‘Como piloto, me sinto forte, estou pressionando, não desisto. Mas no momento temos um limite e a situação é o que é’.
No final de abril, haverá um dia de testes em Jerez após o Grande Prêmio da Espanha. Os problemas poderão ser mitigados até lá? ‘Não sei. Eu realmente espero, mas não tenho certeza. Acho que é mais um não do que um sim’, respondeu Mir.
Neste ponto, a Honda é o único fabricante que não alcançou pontos de dois dígitos no Campeonato Mundial de MotoGP, ocupando o último lugar. A Repsol Honda e a LCR Honda satélite estão nas duas últimas posições no campeonato de equipes.
Quanto a Mir, ele começou a temporada com dois resultados pontuadores – terminando em 13º no GP do Catar e melhorando ligeiramente para 12º em Portimão, onde se beneficiou um pouco das quedas dos adversários.