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Na segunda corrida em Xangai, Antonio Felix da Costa garantiu sua segunda vitória da temporada de Fórmula E, deixando para trás Jake Hughes da McLaren, que alcançou seu primeiro pódio com uma performance dominante. Esta corrida foi mais rápida e menos emocionante em comparação com a anterior. Da Costa foi uma ameaça constante ao longo da corrida e, uma vez que assumiu a liderança logo após a metade da prova, nunca a relinquiu. Seu futuro na Porsche além desta temporada é incerto, já que a equipe tem sido crítica em relação às suas performances de qualificação. No entanto, nesta corrida, da Costa começou em terceiro e rapidamente subiu para o segundo lugar, ultrapassando Hughes. Nos estágios iniciais, houve uma feroz batalha pela liderança envolvendo Hughes, Stoffel Vandoorne da DS Penske e Norman Nato da Andretti. Da Costa gerenciou efetivamente seus níveis de energia e assumiu a liderança na volta 16, criando uma vantagem que garantiu sua vitória. Hughes conseguiu ultrapassar Nato nas voltas finais e garantir o segundo lugar. Esta vitória trouxe um certo consolo para a Porsche, já que seu concorrente no campeonato, Pascal Wehrlein, terminou em 20º lugar sem marcar pontos. Wehrlein teve dificuldades para subir da 13ª posição no grid e foi eventualmente retirado da disputa após uma colisão com Sam Bird da McLaren. Cassidy terminou em quarto lugar, ampliando sua liderança na classificação dos pilotos para 25 pontos. Não houve conflitos entre Cassidy e seu companheiro de equipe na Jaguar, Mitch Evans, ao contrário do dia anterior. Hughes comemorou seu primeiro pódio na Fórmula E, enquanto Bird se aposentou da corrida após colidir com o Mahindra de Nyck de Vries. Vandoorne, que inicialmente teve uma chance de vencer, terminou em sexto lugar, logo à frente de seu companheiro de equipe Jean-Eric Vergne, que estava insatisfeito com as táticas de corrida de Vandoorne. Max Guenther, Robin Frijns e Oliver Rowland completaram as posições que pontuaram.