Nas novas regulamentações da Fórmula 1 de 2026, haverá uma mudança significativa no sistema de redução de arrasto que está em uso há 15 temporadas. A FIA forneceu detalhes sobre como a nova aerodinâmica ativa para as asas dianteira e traseira funcionará. A partir de 2026, qualquer carro poderá ativar um modo de baixo arrasto nas retas, independentemente de estar perseguindo ou sendo seguido por outro carro e independentemente de sua proximidade com outros carros. A configuração padrão, conhecida como ‘modo Z’, proporcionará ao carro maior downforce na maior parte da volta. O ‘modo X’, por outro lado, ativará uma configuração de baixa downforce, permitindo que as asas dianteira e traseira adotem uma configuração de baixo arrasto especificamente para uso nas retas.
Este novo sistema substitui o anterior sistema de redução de arrasto, conhecido como DRS, que consistia em um flap retrátil na asa traseira. O DRS só podia ser usado quando um carro estava a menos de um segundo de outro carro em um ponto de detecção designado. A decisão de eliminar o DRS foi recebida com entusiasmo pelos puristas, já que frequentemente era criticado por tornar as ultrapassagens muito fáceis e favorecer o carro atacante. As novas regulamentações visam fornecer auxílios alternativos para as ultrapassagens.
A redução de arrasto para os carros de 2026 significa que eles serão mais rápidos nas retas, tornando a forma atual do DRS ineficaz. A configuração de baixo arrasto dos carros é um resultado das regras do motor, e combinar os níveis atuais de arrasto com as características do motor de 2026 resultaria em uma diminuição significativa na velocidade em linha reta. Portanto, uma nova solução era necessária para incentivar as ultrapassagens. Nas regulamentações de 2026, a asa traseira móvel não será mais usada apenas como um auxílio para ultrapassagens. Em vez disso, ela terá um papel na gestão de energia ao longo da volta e da corrida, colocando maior ênfase na estratégia de corrida.
De acordo com Jason Somerville, chefe de aerodinâmica da FIA, o modo de alta downforce será ativado quando a unidade de potência tiver energia suficiente, permitindo altas velocidades nas curvas. Quando a aderência aerodinâmica não for necessária, as asas serão desativadas, ativando o modo de baixa resistência. Isso permite um uso eficiente da energia dos sistemas elétricos a bordo durante as retas.
Por padrão, todos os carros usarão o modo de baixa resistência X nas retas. Isso reduz a resistência, resultando em menor consumo de energia. A maior velocidade máxima alcançada nesse modo também permite uma maior recuperação de energia durante a frenagem. No entanto, com todos os carros usando o modo X e, portanto, mais rápidos nas retas, surge a pergunta: como será possível realizar ultrapassagens?
A resposta está na opção de sobrecarga. Uma vez que um carro atinge 340 km/h, a implantação do MGU-K diminuirá. No entanto, a opção de sobrecarga dará aos pilotos acesso a energia elétrica adicional por um período mais longo. Quando ativado, o MGU-K continuará a implantar uma potência máxima de 350 kW além de 340 km/h, até 355 km/h.
Os detalhes da função de cancelamento, como sua duração e limitações de uso, ainda estão por ser determinados. No entanto, funcionará de maneira semelhante ao DRS, exigindo que o piloto esteja a uma certa distância do carro à frente no final de uma volta.
Jan Monchaux, diretor técnico de monopostos da FIA, explica que as ultrapassagens serão abordadas de duas maneiras. Primeiramente, o conceito aerodinâmico dos carros será projetado para reduzir as perdas causadas pelo carro à frente, que afetam negativamente o carro que vem atrás. Em segundo lugar, para auxiliar nas ultrapassagens, o carro que está atrás poderá liberar energia elétrica adicional por um período específico durante a volta. Em vez do atual sistema DRS, onde simplesmente estar a um segundo do carro à frente ativa o DRS, o novo sistema fornecerá uma quantidade extra de energia ao carro que vem atrás por uma volta. Esse impulso de energia dará ao carro que vem atrás a oportunidade de ultrapassar no final da reta.
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