Três das vagas restantes disponíveis na MotoGP para 2025 são com as equipes satélites dos fabricantes japoneses—LCR Honda e Prima Pramac Racing. Dada a necessidade de desenvolver suas respectivas motos, ter um piloto experiente seria um ativo valioso para ambas as equipes, como Jack Miller, que tem sido especulado como uma opção potencial para a Pramac.
Quando perguntado se estaria interessado em se juntar a um projeto assim, o australiano respondeu: ‘Definitivamente. Quero dizer, tudo isso me interessa. É por isso que eu disse, até que as coisas estejam assinadas, seladas e entregues, não vou desistir disso. Mas posso dizer honestamente que meu telefone não está tocando’.
Miller começou sua carreira na MotoGP em 2015 e desde então ganhou uma experiência considerável no desenvolvimento de motos – particularmente com a Ducati e a KTM, que atualmente são dois dos fabricantes mais competitivos.
Entre 2018 e 2020, Miller competiu pela Pramac. Se ele retornasse, já estaria familiarizado com a estrutura da equipe, mas ainda precisaria se adaptar a uma realidade diferente com a Yamaha – não apenas devido à competitividade da moto, mas também porque o projeto seria diferente, com a Pramac se tornando uma espécie de segunda equipe de fábrica.